Livros de Shantala, de Leboyer

Confira alguns dos melhores livros sobre Shantala, do autor Fredérich Leboyer, grande médico francês, que traduzem as melhores técnicas acerca da Shantala, para reestabelecer o vínculo saudável, sensível e harmonioso entre mães e bebês de todo o mundo e te ajudaram a conhecer melhor essa arte milenar:

• Shantala, Uma Arte Tradicional, Massagem para Bebês (Leboyer, 1995)
• Nascer Sorrindo (Leboyer, 1996)
• Se me contassem o Parto (Leboyer, 1998)

Shantala, uma arte tradicional, Massagem para bebês (1995)

Esse livro apresenta a tradicional arte da massagem em bebês. Nele Leboyer fotografou toda a sequência da completa e milenar prática Indiana (ayurvédica) conhecida como Shantala no Ocidente.

A técnica foi criada por uma jovem mãe chamada Shantala que possuía deficiência física, ela massageava seu pequeno bebê nas ruas da Índia. Esse momento foi registrado enquanto um estabelecimento de vínculos e conexões sensíveis entre mãe e bebê.

Todo esse processo levou Fredérich Leboyer a escrever o livro sobre todos os processos da prática, homenageando Shantala, através de seu título, o nome da prática e magnificas fotografias sobre sua história.

Além de todos os aspectos puramente metodológicos, Leboyer capturou a essência da prática, quais os seus benefícios para a relação entre mães e seus filhos, o que a sabedoria milenar poderia unir, além de todas as técnicas de relaxamento ele demonstrou conexão.

Todos esses elementos reunidos constituiu o livro enquanto um grande renome literário, tornando-se sucesso mundial, a massagem em bebês conhecida como Shantala é hoje uma prática utilizada e elogiada por diferentes mulheres no mundo todo.

Existiram outros dois livros de muito sucesso na carreira de Leboyer, que traduziu grandes aspectos entre a relação mãe – bebê. Livros de grande reconhecimento literário que auxilia muitas mulheres em suas vivências enquanto mães.

Nascer Sorrindo (1996)

A Obra de Leboyer, “Nascer Sorrindo”, defende grandes questões até então discutidas pelos grandes médicos e profissionais da área da saúde sobre o complexo momento do parto.

Nele, ele traduz sua teoria de que os bebês antes de nascer estão envoltos aos líquidos dentro da sua mãe, uma camada protetora que abafa todos os barulhos perturbadores e luzes que possam vir a incomodar o bebê.

Um local quente, protegido e aconchegante que é interrompido no momento do parto, por isso a situação momentânea do processo sempre será traumático para o bebê.
Por essa razão, para que a criança não desenvolva grandes medos, sequelas e até mesmo problemas futuros com essa nova situação ele fala sobre o processo de um parto humanizado, com salas silenciosas, quentes e mais escuras.

Se me contassem o parto (1998)

Leboyer escreve outra obra prima para as diferentes mães do mundo, a obra é uma descrição original, com características belas, complexas e poéticas. O livro foi caracterizado enquanto linhas que tornaram a experiência do nascer e do parto como processos além do que se pode explicar, processos místicos e espirituais.

O livro de Leboyer não traduz experiências e nem técnicas obstétricas, apesar do autor se preocupar com todo o processo médico ou das parteiras. Ele se destina as futuras mães e aos facilitadores do complexo processo do parto.